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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Desenvolvimento da tecnologia

1 DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA / SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO / PAPEL DA EDUCAÇÃO FORMAL
A sociedade brasileira tem vivenciado uma crescente revolução tecnológica, onde homens e máquinas assumem papéis relevantes de inúmeras conquistas e desafios constantes devido ao processo de desenvolvimento acelerado a que está inserida.
A tecnologia vem ampliando seu campo de influência desde sua entrada na sociedade. Ora ela promove benefícios a uma grande parte da população, ora a mesma tecnologia detrói seres humanos excluindo suavemente as pessoas dos benefícios tecnológicos. Contudo o uso adequado da tecnologia pode propiciar grandes vitórias à sociedade.
A escola é o lócus primordial para a aprendizagem sistematizada e nela temos a oportunidade de lançar mão de um conhecimento estruturado cientificamente, sem esquecer totalmente do conhecimento popular. Entretanto a escola atual não está realizando seu real papel , pois deixa de grandes lacunas nos estudantes proporcionando informações ao invés de conhecimento.
Com isso a nova sociedade perde aquilo que tinha de maior (o conhecimento) e passa a ter a informação como ápice de sua sobrevivência. Estamos deixando de transformar as informações em conhecimento científico, proporcionando espaço para a superficialidade.

2 O PROCESSO DE FORMAÇÃO ESCOLAR E A UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA

Somos marcas de processos históricos, políticos, sociais, econômicos e culturais, isso porque vivemos inseridos em uma sociedade dinâmica onde estes fatores se inter-relacionam constantemente. E ainda, somos produtos de uma escola; que está a serviço da sociedade ou em serviço da sociedade? Estamos formando pessoas que perpetuem os valores e as crenças da sociedade ou buscando formar cidadãos que reflitam os ideais da sociedade e busque romper amarras que impossibilitem o acesso ao conhecimento e à transformação social.
Segundo Moran (2004) “colocamos tecnologia na universidade e nas escolas, mas em geral, para continuar fazendo o de sempre – o professor falando e o aluno ouvindo – com um verniz de modernidade [...]”. Os professores, em muitos casos, não sabem como utilizar as novas tecnologias como instrumento didático. Os recursos tecnológicos existem, em muitos casos, contudo o fazer pedagógico permanece nos moldes da educação bancária .
Ainda segundo Moran (2004) “[...] as tecnologias são utilizadas mais para ilustrar o conteúdo do professor do que para criar novos desafios didáticos”. Esta afirmativa nos mostra o grau de utilização das novas tecnologias no ambiente escolar, pois há escolas que disponibilizam laboratórios de informática que não são utilizados com orientação pedagógica adequada ou servindo como simples passa tempo. Fora outros que nem são visitados e com o passar do tempo se deteriorizam desaparecendo do âmbito escolar. Os outros recursos , como diz Moran, servem como um álibi para o professor dizer que inserido na modernidade tecnológica.
Novos campos estão se abrindo, rapidamente, para o ensino com as novas tecnologias, contudo a formação do professor que atuará com as mesmas está caminhando a passos curtos. Desse modo estaremos perpetuando as afirmações que Moran. Então como ir de encontro a esses dizeres?
O próprio autor sugeriu estratégias de utilização da informática no ambiente escolar. Ele diz que a formação do professor deve manter foco no desenvolvimento de todas as formas de pesquisa; transformar os aluno em colaboradores-pesquisadores; construir e manter um site de tira dúvidas online e ainda “convidar um colega, um pesquisador ou especialista para um debate com os alunos num chat, realizando uma entrevista a distância, atuando como mediadores [...]” (MORAN, 2004).

3 ESTRATÉGIAS METODOLOGICAS PARA O USO DA INFOMÁTICA NA ESCOLA E NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
3. 1 Informática na Escola – papel e procedimento da gestão
Vivemos atualmente na chamada era da informática, marcada por um processo acelerado de desenvolvimento onde o ser humano precisa adequar-se continuamente devido ao mundo globalizado que o cerca; caso contrário ficará a margem dessa crescente tecnologia com que nos deparamos diariamente.
Num olhar holístico relacionado à educação brasileira, percebemos uma trajetória marcada por atitudes errôneas, desafios gigantes e descompromissos visíveis, mas que a passos lentos tem conseguido conquistas importantíssimas que nos permite a ousadia de sonharmos com um processo educacional humano de oportunidades iguais para todos.
Atualmente o Ministério da Educação (MEC) tem traçado políticas educacionais voltadas para as escolas públicas e uma delas diz respeito à informática na escola, onde o coordenador desta, juntamente com todo o corpo docente poderão desenvolver projetos de inclusão digital a todos os alunos com extensão à família e comunidade; informatização dos serviços administrativos a partir de um laboratório de informática devidamente estruturado e professores capacitados conseguidos através dos recursos da união e parceria com programas voltados para este propósito.
Com isso a escola oportunizará a inserção do indivíduo na sociedade moderna que exige a busca permanente do desenvolvimento físico, intelectual e moral transformando-a em um “ambiente” de aprendizagem significativa.

3. 2 Informática na Sala de Aula – uso pessoal e didático pelo professor .
A informática tem se tornado uma necessidade em nossos dias e a escola precisa está se adequando e ao mesmo tempo propondo soluções para tais necessidades, utilizando novas tecnologias, inclusive os programas disponibilizados pelo MEC na formação continuada dos docentes envolvidos no processo. O PROINFO é um programa cuja idéia fundamental é promover o uso pedagógico das diversas mídias eletrônicas nas escolas públicas de todo o Brasil; atuando em duas frentes: equipando as escolas com tecnologias da informação e capacitando professores para fazer o uso adequado dos recursos no processo ensino-aprendizagem.
A aquisição dessa formação docente deve ser aplicada diariamente na vivência escolar em todos os aspectos que lhe é peculiar. Essa capacitação poderá contribuir com o educador de inserir em seus planejamentos, programas disponibilizados pelo ministério da educação (MEC) a ser utilizado por seus discentes, como por exemplo, o “domínio público” (biblioteca digital), servindo como recurso pedagógico riquíssimo nas mais diversas pesquisas científicas, interação e etc.
3.3 Internet como recurso didático metodológico
Novos desafios na educação - a Internet na educação presencial e virtual
José Manuel Moran

Novos desafios na educação
Estão acontecendo mudanças tão profundas na sociedade, que elas afetam também a educação. Ela está sofrendo processos sérios de gerenciamento, de avanço do particular e reorganização do público. Isso nos obriga a repensar os modelos pedagógicos que nós temos centrado no professor, que começam a mudar, a ser mais participativos. Aos poucos a educação vai-se tornando uma mistura de cursos, de sala de aula física e também de intercâmbio virtual tanto dos cursos presenciais como dos cursos a distância ou virtuais. Falar de educação à distância e de educação presencial, não vai ter tanto sentido. Em alguns cursos, predominará o presencial, em outros o virtual.
Uma série de propostas novas está surgindo; o conceito de aula muda porque, mesmo distante, o processo de aprendizagem pode acontecer. À medida que essas tecnologias vão-se tornando mais e mais rápidas, além de escrever coisas e ler mensagens, poderemos ver os alunos, eles verão o professor, a um custo relativamente barato. Então, isto vai modificar profundamente todo o conceito que nós temos de aula e o nosso papel professor e aluno.
Nós temos que pensar sobre como dar aula. É desafiador. Não é um modismo. Nós precisamos do contato, do encontro. Ele é e será sempre superior ao que nós fizermos através de uma câmera. Mas será muito mais cômodo. Não será tudo a distância, sem contato físico. Podemos marcar um horário para orientação individual ou grupal, para tirar dúvidas, para desenvolver uma pesquisa.
Na escola, na pré-escola, a inserção em ambientes virtuais será feita com muito mais cuidado. A criança tem que aprender a conviver, a estar com os outros, a socializar-se. Então, o foco da educação a distância não será para alunos pequenos. A pré-escola vai incorporar alguns momentos em que os alunos navegarão na Internet, verão outras crianças em outras escolas, conversarão, mas, em geral, eles estarão fisicamente juntos, aprendendo a conviver.
Na educação superior e contínua de adultos, a flexibilidade de propostas pedagógicas e tecnológicas será muito mais abrangente.

Educar com tecnologias
As tecnologias podem nos ajudar, mas, fundamentalmente, educar é aprender a gerenciar um conjunto de informações e torná-las algo significativo para cada um de nós, isto é, o conhecimento. Hoje nós temos inúmeras informações e um conhecimento bem menor, porque estas nos escapam, estão soltas, não sabemos reorganizá-las. Educar é um processo complexo, não é somente ensinar idéias, é ensinar também a lidar com toda essa gama de sensações, emoções que nos ajudem a nos equilibramos e a viver com confiança. O professor que tem uma atitude de equilíbrio e que inspira confiança ajuda muito os seus alunos a evoluir no processo de aprendizagem.
A educação tem sentido se trabalhamos com valores que nos ajudem a nos realizarmos, a sermos felizes – professores, alunos e os demais envolvidos no processo. De que adianta educar somente para o trabalho? Ele é importante, mas tem tanta gente insatisfeita, mesmo ganhando muito Então, educar é também procurar encontrar sentido para viver. Educar é aprender a gerenciar processos onde, de um lado, você caminha em direção à autonomia, à liberdade. E, de outro, você busca sua identidade.
Temos muita informação e pouco conhecimento. Um dos desafios é como transformar a informação em conhecimento e em sabedoria. Outro desafio é integrar as tecnologias em projetos pedagógicos, inovadores e participativos. A tecnologia nos ajuda, mas também nos complica. Nunca tivemos tanta informação disponível, tantas tecnologias, mas nunca tivemos também tanta dificuldade de comunicação. Comunicar significa interagir de verdade, todos nós que estamos envolvidos no processo.

Ensinar e aprender com a Internet
A Internet é uma mídia de pesquisa, cuja palavra chave é “busca e comunicação”. Mas, fundamentalmente, a Internet começa a ser um grande meio de negócios, um espaço onde estão surgindo novos serviços virtuais, on-line. Há uma expectativa exagerada em relação às tecnologias, mas elas realmente vão mudar algumas coisas. Vamos poder estabelecer pontes entre o presencial e o virtual, entre estarmos juntos fisicamente e só conectados.
Alguns alunos comunicam-se bem no virtual, outros não. Alguns são rápidos na escrita e no raciocínio, outros não. Alguns tentam monopolizar as falas (como no presencial), outros ficam só como observadores. Na verdade, tudo isso não é o principal.
É importante ir planejando e construindo, transformando. Apesar de tantas mudanças, a comunicação presencial é fundamental ainda, e vai ser sempre, para certos momentos fortes, para conhecer-nos, para estabelecermos elos de confiança. Mas também há momentos em que a presença virtual, a comunicação virtual é importante. Ela cria uma interação mais livre no tempo e no espaço, porque personaliza ritmos e estilos diferentes, porque integra pessoas que estão distantes geograficamente, porque permite maior liberdade, também, de comunicação.
A discussão contribui para a construção cooperativa do conhecimento, misturando espaços. Você vai juntando as informações da sala de aula, do laboratório e do espaço virtual de aprendizagem, o ambiente virtual. Uma outra idéia que tenho experimentado e tem dado certo é que cada classe crie a sua página e ali eles vão dispondo os materiais, individualmente ou em grupo. Outros materiais o professor coloca e assim vai se construindo o curso, entre o que você prevê e o que eles vão trazendo.
Vocês verão que, se incentivarem seus alunos, eles participarão, se envolverão, eles trarão contribuições significativas. Outra área importante é usar a Internet para pesquisar. Muita gente copia coisas da Internet, então, tem que orientar como pesquisar, que tipo de trabalhos você pede, de forma que não venham as coisas prontas, e orientar... Fazer alguns processos de pesquisas coletivas sobre alguns temas fundamentais para o curso. É um tipo de aula muito criativa, e eu não sei exatamente o que vai acontecer quando começa. Esse também é o lado fascinante Essa é a idéia da troca, principalmente no nível superior, na pós-graduação, etc.
Na verdade, nesse processo, o aluno e eu trabalhamos muito mais do que no ensino tradicional. Estou alertando... É mais prazeroso, mas é também mais trabalhoso.
Uma outra área interessante na Internet é a comunicação. É útil para orientar grupos, tirar algumas dúvidas. Principalmente é útil para alunos que têm dificuldade em permanecer fora do horário das aulas, porque moram longe ou trabalham. Os alunos podem se reunir virtualmente para desenvolver algumas atividades de grupo. Os chats, por enquanto, são escritos. Daqui a pouco serão audiovisuais e interativos, e aí sim, serão muito mais úteis pedagogicamente.
Avaliação do ensino/aprendizagem com a Internet
A avaliação que eu faço de todo esse processo de ensinar e aprender com a Internet de forma mais participativa: eu vejo que os alunos estão motivados; se estão motivados, se apresentam trabalhos mais criativos, creio que eles aprendem mais não é uma atividade do curso, atividade de nota. Quem quiser, faz isso “como uma atividade paralela”. Também propiciar atividades em que eles se sintam motivados. O professor precisa ter muita flexibilidade e capacidade de adaptação neste processo. Criar muito, estar atento para ver se está indo tudo bem, mudar a estratégia, as dinâmicas. Às vezes, uma aula no laboratório não está funcionando, trava a rede, tudo fica lento... Aí tem que mudar, tem que prever alternativa. Travou-se a rede, invente outra atividade, tenha uma segunda proposta para dar continuidade à aula.
A comunicação com os alunos é facilitada dentro de um processo afetivo. Alguns professores só sabem impor e controlar para conseguir resultados. Pode parecer mais eficiente, mas com certeza é menos rico e participativo. Outra dimensão positiva é que a Internet traz a idéia de modernidade, do prazer de estar atualizado. Quando eles vêem que o professor está atualizado, que acompanha as mudanças, confiam mais nele, se aproximam mais.
A Internet, na fase atual, contribui para o desenvolvimento da escrita. Os alunos lêem e escrevem muito. É uma escrita mais solta, nervosa, sintética, coloquial, mas treinam vários tipos de escrita, uma mais coloquial e outra mais organizada. No futuro, teremos que repensar a questão da escrita, quando o falar se tornar preponderante na Internet.
As empresas estão buscando profissionais da educação e da informação, que tenham visão inovadora e capacidade de mediação, de fazer pontes entre a informação e as organizações. Sobrarão os professores papagaios, que só repetem o que lêem que são previsíveis que pouco muda. E nós não educamos nossos alunos nessa perspectiva mais aberta, e sim na perspectiva da obediência, da submissão. Então, nós os estamos preparando para o desemprego.

Alguns problemas no uso da Internet
O aluno tem propensão à dispersão, perde muito tempo, abre muitas páginas ao mesmo tempo, nem todas as páginas que você quer, muitas que você não quer ao mesmo tempo, fazem um hipertexto de navegação muito curioso, dispersivo e confuso, ao menos para um adulto. Confunde também quantidade com qualidade, quantidade de páginas com conhecimento.
Alguns alunos ainda preferem as aulas tradicionais. Preferem ficar ouvindo, fazendo anotações. Custa-lhes mudar de atitude e por isso criticam o professor que inova. Um outro problema é o deslumbramento dos jovens pelas imagens e sons. De um lado é uma qualidade, porque eles têm uma aguda percepção da linguagem audiovisual, mas de outro lado ficam babando pelos sites que têm animações, banners, muitas cores e não olham para o conteúdo, a qualidade dos artigos. Outro complicador é o alto grau de consumismo de muitos jovens: consomem rapidamente a informação e sempre procuram algo novo, diferente, o que os torna superficiais, rápidos, “antenados” e dispersivos.
O conhecimento se dá pela troca, pelo intercâmbio, pela interação, mas também pela interiorização, pela reflexão pessoal, pela capacidade de reorganizar pessoalmente o que percebemos fora.
Alguns princípios continuam sendo básicos:
• Ligar a Internet à vida dos alunos, verem os interesses deles no cotidiano, o que está acontecendo. Isto sempre os motiva: fazer uma ponte entre o que a TV mostra e o tema a ser trabalhado em classe.
• Tentar chegar aos alunos por todos os caminhos possíveis, pela experiência, pela imagem, pelo som, pelo teatro, dramatização, pela multimídia, pela interação real e virtual. Depois observar onde o aluno está, partir de onde ele está ir até ele e ajudá-lo a avançar, a evoluir. Acontece que o professor, com freqüência, usa toda a experiência que ele tem hoje como adulto e descontextualiza totalmente a visão que o adolescente está construindo. Isso cria uma incomunicação profunda.
• Integrar as tecnologias com a vida o tempo todo, o real e o virtual. Precisamos aprender a integrar tudo, num olhar abrangente e afetivo, que relacione todas as dimensões da realidade. A comunicação afetiva facilita o caminho da aprendizagem.
• Tentar manter sempre a atitude aberta, estar de antenas ligadas. O processo de aprendizagem não se faz só na escola, mas se faz fundamentalmente na vida. A escola serve para organizar rapidamente algumas áreas do conhecimento, mas é na vida que aprendemos mais, que vamos adquirindo a visão de totalidade.
• Desenvolver processos de comunicação cada vez mais coerentes e autênticos, até onde for possível. Procurar ser autêntico e compreensivo. Todos podem aprender o tempo todo, podemos transformar nossa vida em um processo permanente, paciente, confiante e afetuoso de aprendizagem.
Portanto, na sociedade atual as evoluções estão acontecendo velozmente e estas envolvem também o âmbito educacional. As tecnologias diretamente associadas ao contexto escolar promovendo mudanças relacionadas às metodologias, estilos, programas e inclusive o conceito de aula, que se torna puramente normal aprender presencial ou virtual. A busca pelo conhecimento é o objetivo maior, a estratégia e o detalhe.
O papel do professor que atua de forma harmoniosa; contribui essencialmente com uma aprendizagem significativa proporcionando aos seus educandos maturidade educacional a fim de organizar o conhecimento adquirido, reorganizando as informações junto às emoções e sentimentos resultando em confiança no processo de aquisição, acomodação e desequilibração somado aos valores que nos tornam realizados e felizes.
3.3.1Análise de sites que oferecem novos conteúdos e recursos didáticos.
No site do (www.emack.com.br), percebe-se uma oportunidade ímpar para os pais ou responsáveis estarem acompanhando seus filhos com relação ao ambiente escolar, como também para os próprios alunos em sua vivência escolar, pois o mesmo traz as informações necessárias para tal, links interessantíssimos. O site pode até mesmo servir de sugestão didático-pedagógica de como trabalhar a informática na educação.
Para o público infantil o site (www.smillinguido.com.br) só tem a acrescentar, pois, traz atividades lúdicas muito legais, um colorido chamativo, entretenimentos diversos, oportunidades de construção, imaginação e criatividade. Os docentes, principalmente da educação infantil, aproveitem!!!!!
4 CONCLUSÃO
No contexto atual em que vivemos, rodeados a todo instante pela chamada globalização; onde acontece uma crescente revolução tecnológica. A escola que se adequa a esse processo só tem a ganhar, pois a tecnologia quando utilizada com responsabilidade e compromisso educacional só elevará o grau qualitativo da educação brasileira.

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